The big power of tiny connections - Resenha crítica - Jen Nash
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The big power of tiny connections - resenha crítica

The big power of tiny connections Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The big power of tiny connections: how small interactions spark awesome outcomes

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-1-7779596-6-1

Editora: Big Shift Press

Resenha crítica

Conexão é tudo

Quase tudo o que acontece em nossas vidas se deve às pessoas que conhecemos. Quanto maior e mais diversa for nossa rede, mais singulares serão nossas vidas. Quando nos conectamos com outras pessoas, temos mais chances de:

  • conseguir empregos melhores;
  • ter mais relacionamentos;
  • virar o tipo de pessoa que vale a pena conhecer;
  • ganhar mais dinheiro;
  • ter uma vida mais emocionante;
  • virar um “conector”, o tipo de pessoa que apresenta umas às outras.

A conexão com as pessoas e o mundo ao redor é muita coisa. Senti-la é fundamental não só para o bem-estar físico e mental, mas também para viver uma vida melhor. Pense em como o tempo trancado em um apartamento durante uma quarentena pandêmica é mais penoso do que se divertindo em uma festa com amigos.

O senso de amor e pertencimento é a necessidade permanente de todos. Somos biologicamente, fisicamente e cognitivamente programados para o amor e para o pertencimento. Quando essas necessidades não são atendidas, não funcionamos. Nós adoecemos e desmoronamos.

O isolamento social é uma crise na saúde mundial

Somos criaturas profundamente sociais. Embora todos parecem desejar poder, dinheiro, fama ou beleza, na raiz da maior parte desses desejos está o profundo anseio por ser aceito. Essa necessidade começa na infância e dura a vida inteira. Bebês que não são acolhidos param de crescer em taxas normais.

Em vários países, como Estados Unidos e Japão, as taxas de solidão são endêmicas. Os japoneses até criaram um termo para as pessoas que vivem em completo isolamento social e quase nunca saem de casa: “hikikomori”. A solidão ainda é a causa invisível por trás de diversos problemas de saúde.

Um número crescente de pesquisas mostram que o isolamento aumenta as chances de vícios, depressão, doenças cardíacas, AVC e Alzheimer. Há estudos que associam a condição ao tabagismo ou ao abuso de álcool.

Deveríamos prescrever conexão social

Os grandes relacionamentos são a base de uma vida feliz. É o que os cientistas que estudaram extensivamente a ligação entre conexão humana e saúde mental concluíram. Pesquisadores finlandeses descobriram, em 2014, que aqueles com redes sociais mais robustas têm mais emoções positivas em suas vidas diárias.

Uma série de outras pesquisas mostra sua ligação com o funcionamento mental, o sono e o bem-estar. Quando consideramos o enorme impacto negativo da solidão e da falta de conexão social na nossa saúde mental e física, parece lógico que deveríamos prescrever conexão social, como fazemos com atividade física.

De fato, um grupo crescente de pesquisadores defende que profissionais de saúde façam exames para investigar a solidão, pesquisando as causas, efeitos e curas, e lancem campanhas de conscientização sobre o assunto. O frequente sentimento de solidão presente nos indivíduos atualmente deve levar a uma crise na saúde mental nos próximos anos.

Conexões mudam vidas

As pessoas que você conhece na escola, igreja, trabalho ou redes sociais não só podem trazer saúde mental e felicidade, como também têm o poder de gerar um emprego, salário e até um fim de semana melhor. Elas podem ajudar a conhecer um futuro parceiro de vida, apresentar um novo melhor amigo ou recomendar um hobby.

28% dos ex-alunos de faculdade se casam com seus namorados ou namoradas da época de estudos. No trabalho, essa estatística aumenta: 36% dos funcionários tiveram um relacionamento romântico com alguém do trabalho, com um terço deles resultando em casamento. É mais eficiente do que baladas ou bares.

As conexões também são eficientes para os que querem um novo emprego, com 70% das pessoas sendo contratadas em instituições nas quais já têm uma conexão estabelecida. Nas grandes empresas de tecnologia, como Microsoft, Google, Meta e Apple, esse valor cresce ainda mais: 95%.

Conexões tornam o networking mais poderoso

Todo mundo quer trabalhar com pessoas boas. Então, se você gosta da companhia de alguém com quem já trabalhou, é fácil recomendá-lo para um cargo na sua empresa atual. Quando uma pessoa é indicada por alguém com quem gostava de trabalhar, tende a levar isso a sério.

Sua experiência anterior dá um certo prestígio. Aqueles cujos currículos são enviados por uma pessoa conhecida têm 20 vezes mais chances de serem contratados do que alguém desconhecido. Isso faz com que pessoas bem vistas progridam mais rapidamente na carreira.

O networking também faz com que você seja a pessoa mais lembrada quando há uma chance de promoção. Se os recrutadores conseguirem associar seu rosto a um nome no currículo e já conhecerem seus pontos fortes, você começará sua inscrição com muito mais chances de ser contratado.

Falar com pessoas desconhecidas é desconfortável

A maior parte das pessoas precisa lidar com algumas preocupações na hora de conversar com alguém que não conhece, como:

  • não saber como começar uma conversa;
  • não gostar de falar com desconhecidos;
  • ficar sem coisas para dizer;
  • sentir medo de ser rejeitado pelo outro.

Nessa hora, é preciso respirar fundo e seguir em frente. A maioria das conversas com pessoas desconhecidas acontecerá melhor do que você espera. É difícil ignorar o frio na barriga que surge ao falar com um estranho, mas a prática é necessária para superar o desconforto.

Esse é daqueles momentos na vida em que você só precisa fechar os olhos e pular. Deixe sua curiosidade correr solta. Fique curioso sobre a vida dos outros, suas histórias, seu passado e presente. Faça isso de forma encorajadora e aproveite o bate-papo que surgirá. Mantenha-se positivo e esperançoso. 

Usando as conexões para conseguir um emprego melhor

Já passamos da metade do microbook e a autora conta que, se você quer mudar de emprego, está na hora de pensar em como as conexões podem ajudá-lo. Veja se conhece alguém que faz o tipo de contratação que busca e almoce com essa pessoa. 

Caso não a conheça, trace um plano de como a conhecerá e fará amizade com ela. Se você não tem alguém que possa abrir as portas, vá atrás de um mentor — alguém bem relacionado que tem muitos anos de experiência e que conhece o caminho da indústria que você busca.

Outras possibilidades incluem buscar o tipo de lugar em que as pessoas influentes do seu mercado se encontram. Normalmente, elas têm rotinas, clubes particulares, academias de alto nível e restaurantes preferidos. O seu trabalho é descobrir quais são esses lugares e começar a frequentá-los. Seja como um detetive.

Pratique um esporte

Em vários países, o polo equestre é um grande atrativo para pessoas ricas e poderosas. Há alguma possibilidade de que as pessoas mais influentes do seu mercado sejam adeptas. Pode ser uma ótima ideia se envolver com o esporte ou, ao menos, ler as notícias, comparecer às partidas e frequentar as festas.

Outra atividade interessante para esse fim é o golfe. Pessoas que se envolvem com ele frequentemente conseguem oportunidades de negócios com mais facilidade. Outras possibilidades incluem tênis, hóquei e corridas de carros de luxo. Esse é o princípio do ditado: “se vista para o trabalho que deseja ter, não para o que já tem”.

Se você quer ser promovido, saiba quem tem o poder de fazer com que isso aconteça. Veja se é o gerente, o RH ou pessoas de algum outro setor. Se você quer ir para uma outra empresa, comece a sair com pessoas que já fazem parte dela. Marque um dia para tomar um drinque e aprofunde a relação.

Conseguindo novos relacionamentos amorosos

Flertar é uma das formas fundamentais pelas quais as pessoas interagem entre si. É uma forma comprovada de sinalizar atenção, interesse e desejo, uma linguagem silenciosa falada por boa parte das pessoas, mas que requer algum nível de habilidade. 

Na hora de buscar a química, opte por ficar neutro. Escolha um tópico de conversa agradável. Pergunte sobre família, hobbies, filhos e coisas do tipo. Veja como seu tom, ritmo e linguagem corporal impactam a outra pessoa. Diminuir a velocidade com a qual você fala transmite calor e magnetismo, enquanto sorrir provoca sensações boas.

Se você estiver em um bar e quiser flertar com uma pessoa desconhecida, comece fixando o olhar e contando mentalmente até três. Se ela corresponder, é um sinal positivo. Então, poderá abordá-la com um elogio sincero, pessoal e único. Quanto mais original, melhor. Escolha algo que realmente notou e apreciou.

Os segredos do flerte

Uma vez que você já tenha abordado a outra pessoa e esteja recebendo respostas positivas, dê a si liberdade para brincar e ser sugestivo. Demonstre intenções, mas sempre de forma sutil e com bom humor. Inicialmente, é melhor evitar tocar fisicamente em pessoas que você não conhece.

A razão para isso é o fato de você não saber se o outro respondeu a seu flerte porque realmente está a fim de você ou se apenas não quer ferir seus sentimentos. Caso queira testar sua reação, comece com um aperto de mãos mais longo. Você também pode colocar discretamente a mão no ombro quando for avisar que vai ao banheiro, por exemplo.

Flertar impulsiona a autoestima e traz uma sensação ótima. Faz com que nos sintamos vivos e elétricos. Quando alguém demonstra desejo pelo outro, reacende o senso de apreciação que a pessoa cultiva por si própria. É uma inspiração para manter a saúde, para que você se sinta fisicamente atraente por mais tempo.

Como conhecer alguém em qualquer lugar

Pessoas incríveis esperam pela sua iniciativa para começar a conversar. Joias humanas estão nos supermercados, nas filas de embarque dos aeroportos ou no assento ao lado do ônibus. Tenha a iniciativa. 

Se você estiver em um evento esportivo, show ou conserto, comece se apresentando imediatamente para quem está ao seu redor.

A autora recomenda dizer algo como: 

  • “Oi, já que vamos aproveitar o evento X lado a lado, não custa nada nos apresentarmos, não é? Eu sou Jen. Sou fã da banda X há anos…” 

Caso vá ao bar em algum momento, ofereça-se para levar algo de lá — quando um desconhecido paga algo para você, gera uma sensação boa.

Se estiver em uma fila para ir ao banheiro, comprar um ingresso ou entrar no banco, também tem uma oportunidade de interação. Faça perguntas aleatórias e simples:

  • “Como está indo seu dia?”
  • “Estou tentando conhecer pessoas novas de formas inusitadas. Está a fim de conversar?”

Como trabalhar em um ambiente no qual você não conhece ninguém

Cada pessoa que você conhece tem o poder de mudar sua vida e vice-versa. Mantenha-se presente e siga seus instintos. Se você estiver em uma sala na qual não conhece ninguém, pode começar com algo simples, como:

  • “Olá! Meu nome é Jen. Não conheço ninguém aqui”.

Na maior parte das vezes, as pessoas se apresentarão. Esse é o campo para você mergulhar em uma boa conversa e criar relações.

Talvez você esteja em um evento e seu amigo tenha ido ao bar para beber. Nesse caso, uma abordagem tão intuitiva quanto a anterior funcionaria. Diga algo como:

  • “Olá, meu nome é Jen. Meu amigo acabou de sair daqui para ir ao bar. Como está indo sua noite?”

Às vezes, você também pode perguntar coisas óbvias. Se estiver do lado de um prato de queijo, pode perguntar para a pessoa ao lado algo como:

  • “O que você acha, isso aqui é queijo Gouda? Eu adoro!”

É surpreendente a velocidade com a qual uma pergunta simples se transforma em uma conexão.

Notas finais

“The big power of tiny connections” trouxe a inspiração para quem quer reformular a vida social, vencer a timidez e usar as conexões sociais para ter uma vida mais rica, seja no trabalho, seja no amor.

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Jen Nash é coach, palestrante e consultora empresarial. Já atu... (Leia mais)

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